sexta-feira, 27 de junho de 2008

Enc: CÓPIA DA COLUNA DO DALTON NO BLOG DO POLACO!



--- Em sex, 27/6/08, Francisco Wojciechowski <franciscowojciechowski@yahoo.com.br> escreveu:
De: Francisco Wojciechowski <franciscowojciechowski@yahoo.com.br>
Assunto: CÓPIA DA COLUNA DO DALTON NO BLOG DO POLACO!
Para: franciscowojciechowski@yahoo.com.br
Data: Sexta-feira, 27 de Junho de 2008, 13:10

Quinta-feira, Junho 26, 2008 / DEIXE SEU COMENTÁRIO

NO BLOG DO POLACO: polacodabarreirinha.blogspot.com

O Chico Fantasma, quando não está no terreiro, está torcendo.


Bola Perdida

"Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu."

Claudiomiro, meia do Internacional ao chegar em Belém do Pará para jogar contra o Payssandu, pelo campeonato brasileiro de 1972.


"Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe."

Jardel, ex-atacante do Grêmio e do Vasco.


Meus inteligentíssimos leitores, confesso a vocês que ocupar este espaço aqui no polaco da barreirinha me tem sido uma grata surpresa e, além disso, me proporcionado inéditas alegrias. Este blog tem essa coisa maravilhosa que é o encontro, a confraternização, a felicidade de dividir para poder multiplicar. A inteligência aqui é tratada a nacos de broinha de fubá mimoso e goles inquestionáveis de licor de ovos. Um blog feito para o intelecto, para a alma, para o coração, onde as idéias respiram o ar de uma atmosfera criativa e libertária. Um espaço único em que a sutileza dos pensamentos consiste em descobrir a semelhança entre as coisas diferentes e a diferença entre as semelhantes. Mas isso não tem importância.


OS FALACIANOS NÃO PASSAM DE UMA BAZÓFIA.


- Que coisa lamentável, puta que pariu! A vaca velha repete, repete, repete. Nunca tem nada original. Será possível, camafeu de puta? É sempre o mesmo lero-lero, um nhém-nhém-nhem interminável, um blá-blá-blá afeito a gongorismos, barroquismos que ninguém agüenta. Fecha essa matraca, ô boca de asno! Muge e pensa que me agride o ser úmido, pegajoso e untuoso ao tato, sentado à minha direita. O Geraldo, vocês sabem, meus conscientíssimos leitores, fornica com a própria alma, fato que faz com que sua aparência se degrade desesperadamente a cada minuto.

- Deixa pra lá, Geraldo. O Dalton é um caso perdido. O traça de biblioteca acha que está acima de nós, acima do bem e do mal, acima de Deus. É um coitado, com quase sessenta anos e o mesmo terno de 30 anos atrás. Essa gravata, que ela está usando sem parar, era do avô dele e naquele tempo já estava fora de moda. Ahahahahaha...Ri-se a espinha Ribamar prestes a entrar em erupção.

- Ahahahahahah...O foda é que o cara é pobre duas vezes: de matéria e de espírito. Ahahahah...Já pensou, Riba, se esse escriba de quinta categoria tivesse grana?

- Tá louco! Sendo mendigo, já anda com o rei na barriga...ahahahaha...imagine com grana...ahahahahah.....

Muita vez, eu acho graça das bazófias desses dois. Pelo menos eles ficam felizes com a minha completa desgraça financeira e total inabilidade para gerir-me economicamente. Sou um pobre coitado atropelado pelas dívidas diariamente. Uma cava humilhação que me acompanha desde que, aos 6 anos, comprei fiado a minha primeira maria-mole no armazém do seu Boleslau. Na verdade, saber escrever me deu apenas prestígio e prestígio só dá dinheiro mesmo para a Nestlé. Mas não me lamento por viver com a corda no pescoço. Tiradentes também esteve assim e hoje é herói nacional. Mas isso não tem importância.


A MAIORIA ESMAGADORA É IGNORANTE DE PAI E MÃE.


O que eu quero mesmo lhes dizer, meus impacientíssimos leitores, é que não existe nada bom nem mau a não ser estas duas coisas: a sabedoria que é um bem e a ignorância que é um mal. Ou como eu sempre digo e repito, a ignorância trava o espírito, a inteligência o imortaliza. Raciocinem comigo. A ignorância é como nossos tribunais, que, cegos pela lei, existem com um único fim: manter a sociedade no seu estado atual. O poder ampara, promove e aduba a ignorância e seus adeptos, que, por sua vez e por sua maioria esmagadora, se tornam mantenedores do poder, num círculo viciado e vicioso. O brasileiro, por natureza, é um ser essencialmente omisso, da mais cínica e deslavada omissão. Vejam vocês, no trânsito, por exemplo, o brasileiro até na hora de ser atropelado quer tirar o corpo fora. Mas sem querer partir pra ignorância, digo-lhes que toda omissão gera corrupção e toda corrupção gera mais miséria e mais ignorância. E foi assim que nossos políticos se tornaram os mais religiosos do mundo, levando, em cada obra, dois terços. Mas não riam, meus bem-humoradíssimos leitores, pois quem acha tudo gozado é faxineira de motel. E é sempre bom também lembrar que o cérebro é uma coisa tão maravilhosa que todos deveriam ter um. Mas já que desistir é uma solução permanente para um problema temporário, eliminemos essa hipótese covarde e vamos ver a vida com outros olhos. O Brasil, por exemplo, precisa explorar com urgência a sua riqueza, porque a pobreza não agüenta mais ser explorada. E por onde começamos? Pelo começo é óbvio, ou seja, pela educação. Platão dizia que pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre idéias, pessoas mesquinhas falam sobre pessoas. Nós, meus sapientíssimos leitores, por estarmos atentos às idéias, já descobrimos que, quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas. Mas isto não tem importância.


POLÍTICO BOM É POLÍTICO MORTO
OU SENDO NOIVINHA ATRÁS DAS GRADES.



O que eu queria mesmo lhes dizer é que os políticos são como as fraldas: devem ser trocados constantemente, e sempre pelo mesmo motivo. Entre uma troca e outra, tudo que nos resta é esperar o melhor, se preparar para o pior e receber o que vier. Mas não custa lembrar que só existem dois dias no ano em que a gente não pode fazer nada pela nossa vida: ontem e amanhã. Hoje vocês podem até dançar um tango argentino. Caso contrário, restam ainda os livros de auto-ajuda. O quê? Vocês acham que não funcionam? É claro que sim. Os livros de auto-ajuda já deixaram milionários centenas de escritores medíocres. Bom, mas o mundo não acaba aqui e agora. E vocês têm belíssimas opções. Existem os clássicos, mas é claro que esses exigem um maior esforço, mais concentração, não são pra qualquer ignorante ler e sair por aí citando-os à boca pequena. Porém, dos ignorantes e idiotas eu perdôo a falta de ambição intelectual. Pra mim, os verdadeiros analfabetos não são eles e, sim, os que aprenderam a ler e não lêem. Tiveram boa escola, bons mestres, pais interessados e comprometidos com o futuro dos filhos, e, no entanto, são uns burros metidos à besta. Uns cretinos, marcados a ferro e fogo pela pusilaminidade. Mas isso não tem importância.


DOS MALES O MENOR.


Na terça-feira, o Trevisan chegou cedinho lá em casa, querendo saber notícias do meu tio:

- E daí, índio velho, como é que está o nosso Torcedor?

- Completamente mudo.

- Sério? Puta merda!

- Tentei conversar com ele, argumentei, falei até sobre a influência das aranhas na imprensa marron. E o máximo que ouvi foi um muxoxo.

- Tá foda o troço, então!?

- Tudo culpa do Dunga.

- É pra você ver, o Torcedor ama o futebol arte e o Dunga implanta o futebol força, de marcação, onde o craque tem que ser um perna-de-pau que nem ele. O teu tio vai morrer seco e arreganhado. Mas me diga, ele não moveu um lábio para perguntar do Atletiba?

- Quando toquei no assunto, ele dormiu. Você acha que...
O Trevisan saiu e não disse nem tchau. Fiquei a pensar com os meus botões de futebol de mesa. Hoje em dia se sairmos de casa e um pombo cagar em nossa cabeça, o negócio é relaxar e pensar na perfeição da Mãe Natureza, que deu asas aos pombos e não às vacas ou aos elefantes. Mas me dêm uma licencinha que o telefone está tocando:

- Alô!

- Oi!

- Desembucha, animal!

- Ô Dalton, sou eu, o Roberto Prado.

- Não reconheci a voz, Beco (Pronuncia-se Béco). Que que manda?

- Quem conhece a sua própria ignorância revela a mais profunda sabedoria. Quem ignora a sua ignorância vive na mais profunda ilusão. A diretoria do coxa virou ignorante agora?

- Do que você está falando?

- Do Carlinhos Paraíba, o único craque do time. Estão querendo fazer grana com ele. Se ele for pras Arábias, o time vai pras cucuias.

- Não acredito que o Cirino vá permitir uma heresia dessas.

- É, não sei não. Dois milhões de dólares por 3 meses de empréstimo fazem muita cociquinha no bolso.

- Mas, Beco, dinheiro é uma coisa que você precisa apenas para o caso de não morrer amanhã. Veja que...
O desgracido desligou, antes que eu completasse meu raciocínio. Vou até a varanda, sirvo-me de um belo copo de licor de ovos e uma travessa de broinhas de fubá mimoso e durante horas fico bebericando e papando as delícias, que o papai aqui não é bobo. Mas isso não tem importância.


A HISTÓRIA SÓ SE REPETE COMO BARSA
OU GOOGLE.



O que eu quero mesmo lhes dizer é que dedico um amor enorme aos meus filhos e criá-los, confesso, é como jogar videogame, pois a fase seguinte é sempre mais difícil. Dia desses, o meu filho mais novo, 17 anos, sentou-se ao meu colo e remexendo meus cabelos brancos,
saiu-se com essa:

- Roubar idéias de uma pessoa é plágio; roubar de várias, é pesquisa.

- De onde você tirou isso, piá de bosta?

- Ah...todo mundo faz assim lá faculdade. Você vai no Google e daí é só Ctrl C e Ctrl V. Em 10 minutos está feito o trabalho.

- Você acha justo, ou melhor, você acha que está aprendendo alguma coisa, agindo assim?

- Ah, pai, a imaginação é mais importante que o conhecimento.
Deu um último peteleco na minha bochecha e saiu correndo. Fiquei mudo por uns 10 segundos e, confesso a vocês, me senti o mais ignorante entre todos os ignorantes do mundo. Mas isso não tem importância.


ENTERREM MEU CORAÇÃO NA CURVA DE ENTRADA DO ESTÁDIO.


O que vale é que o campeonato brasileiro é por pontos corridos e vai que vai. O Coritiba depois de uma brilhante vitória sobre o time do Fluminense, teve uma semana relativamente tranqüila. Mas deu nojo ler os nossos jornais na segunda-feira. Todos unanimemente depreciaram a bela conquista, dizendo em letras garrafais que o time ganhou com os calções na mão dos reservas do Flu. Uma hipocrisia cínica e deslavada. O coxa dominou o jogo inteirinho e não permitiu quase nada ao adversário. Mesmo após a bobeira de permitir o empate, o time não se abalou e foi pra cima. A bela jogada do Marlos foi premiada com o segundo gol e, conseqüentemente, com a vitória. Justa, muito justa. E diante de um time grande como o tricolor das laranjeiras, não tem essa de reservas.

O Atlético perdeu para o Grêmio por 3x0, em três cobranças de penalidades máximas. Somente uma infração realmente aconteceu, outra foi duvidosa e a terceira foi um descalabro total, uma barbeiragem do senhor Guilherme Cereta de Lima, árbitro de São Paulo. O Atlético, desta vez, jogou bem, foi agressivo, fez boas triangulações. Caiu, mas caiu de pé, provando que o trabalho do novo técnico começa a produzir bons resultados.

O Paraná, conforme eu previ na semana passada, conseguiu sua primeira vitória diante do ABC, mas teve que usar todo um alfabeto para furar a firme e retrancada defesa do time paulista. Hoje, sexta-feira, à noite, vai jogar lá em Natal- RN contra o América, lanterna absoluto da competição. Eis aí uma boa oportunidade para escapar definitivamente da zona de rebaixamento. É só jogar que nem homem.


ENTRAM EM CAMPO SOBRENATURAL DE ALMEIDA
E DETALHE DOS SANTOS.


Meus obstinadíssimos leitores, salvo um daqueles solavancos do destino que, entre muitos acontecimentos, já provocou o desaparecimento de uma Atlândida ou fez cair o avião de meia seleção italiana, tem Atletiba pintando domingo. Mas, catástrofes à parte, dou como certo o pega dos dois velhos rivais para mais um tira-teima, daqueles de fazer coronárias alviverdes e rubronegras pedirem carona para a eternidade. O Atlético, depois de duas derrotas longe de casa, com toda a certeza, virá soltando fogo pelas ventas, querendo fazer valer a vantagem de jogar com o estádio lotado e torcendo a seu favor. Fato que, convenhamos, lhe dá um certo favoritismo, mas que pode também ser mais uma armadilha armada pelo destino da bola, principalmente se avaliarmos a instabilidade de seu desempenho no campeonato. O Coritiba, pela tradição da camisa – também campeão brasileiro das séries A e B, tem ainda em seu cartel de títulos o Torneio do Povo e incontáveis outros do campeonato paranaense – normalmente cresce em Atletibas e é sempre um inimigo poderoso na Baixada.Nelson Rodrigues, certa feita, me sussurrou ao pé do ouvido: "No futebol quem ganha ou perde as partidas é a alma." Ao que acrescentei: "Mas quem empata é o espírito de porco." Rimos, como duas grandes almas puras e, sob a luz das estrelas, mais emocionados que mãe de padre em dia de primeira missa, fomos um para cada lado do gramado do Maracanã. Às torcidas sempre cabe o grande e oscilante espetáculo: a louca alegria , o penoso sofrimento, a catarse do drama, o coração querendo saltar pela boca cheia de dentes. A euforia de uma é sempre a desgraça da outra. Mas isso não tem importância, o que eu quero mesmo dizer é que esse jogo será totalmente igual aos que Atlético e Coritiba têm enfrentado desde que surgiram. Mas nada de desespero, coxas; ou de euforia, atleticanos. Depois de uma Tragédia do Sarriá sempre tem uma Curva do Tamborello. A verdade é que, num Atletiba, o Sobrenatural de Almeida é um verdadeiro Pelé em campo. Explico melhor: quando ele joga até santo de barro apressa o andor e faz milagre. Eu, confesso, já vi muitas coisas estranhas durante um Atletiba, só não vi falta de garra, valentia, luta. Jogador deste clássico tem mais fôlego e força que um Sansão, antes da Dalila descabelar o palhaço. Mas agora me dêem licença que vou atender ao telefone.

- Alô.

- E daí, Dalton?

- Ô, Chico Fantasma, que grande prazer.

- Você já escalou o Sobrenatural de Almeida para jogar domingo?

Claro, né?

- É, imaginei, mas ele não joga sozinho...(pausa)

- ... Glupt...(Engulo em seco 3 ou 4 recôncavos bahianos).

- Ele tem ao seu lado o Coutinho para tabelar, aliás, Coutinho é apelido, o nome verdadeiro é Detalhe dos Santos. E aqui chego aonde queria: à escalação dos dois pelo Grande Técnico. Entendeu, Dalton?

Desligou, antes de eu acabar de pigarrear. O que fazer? O Chico Fantasma, o Trevisan, o Torcedor, o Roberto Prado, o Maringas são peças raras. Mais esquisitos que dissidentes russos, presos na Sibéria, lamentando e batendo a cabeça, aos gritos desesperados, ao receberem a notícia da morte de Stalin, que os havia praticamente dessossado, para usar ossos como dormentes num projeto de estrada mais fajuto que a Transamazônica. Mas, como sempre fazem, me deixam a pensar com os meu botões de futebol de mesa. Estarão lá, os dois? Sobrenatural e Detalhe, Pelé e Coutinho. Jogando pra quem?


MEDA, TEMORA, PÂNICA, HORRORA!
O JOGO É JOGADO, MEUS AFLITÍSSIMOS LEITORES!



Pego a mensagem do Machado de Assis em seus garranchos elegantes e, com a alma sofrendo os fortes abalos peristálticos que sofrem os elefantes, leio: "O melhor sempre ganha, a menos que acabe perdendo a partida pra si mesmo," Vencerá a heróica e sofrida nação coxa-branca (uma força da natureza) ou a plácida e auto-elogiada formação rubro-negra (produto da moderna economia globalizada)?Um amigo, por e-mail, me mandou um arrazoado pra lá de razoável. Confiram: "Um clássico como Atletiba tem mais de Sobrenatural de Almeida e Detalhe dos Santos do que de Realidade da Silva, tudo ou nada pode acontecer. Dalton, do alto da glória dos meus muitos anos de Atletiba, cheguei a algumas verdades definitivas sobre o clássico: 1. Nem sempre o que está melhor vence. 2. Jogar em casa representa vantagem mínima, já que não é incomum aparecer um Cavalo de Tróia dentro do gramado. 3. O resultado dos jogos é questão de detalhe, principalmente, quando alguém é goleado. 4. Existe uma metamorfose plena e total em certos jogadores, assomam-se-lhes características de craque, personalidade de gênio e intuição divina. Ou exatamente o contrário disso, o cara vira mosca morta e só serve mesmo pra ter chilique e ser expulso. 5. No dia do jogo, Curitiba vai a 17 graus na escala Richter. Pense nisso com carinho. Grande abraço do Maringas."
O Maringas está certo? Respondam vocês, meus cartomantíssimos leitores, ou calem-se para sempre. Como eu me calo e sei onde me aperta o silêncio. Mas, por favor, poupem-me, porque diante da perspectiva de um terremoto no estádio Joaquim Américo (me nego a chamá-lo de arena), eu já me sinto um habitante de Pompéia esperando um Vesúvio me soterrar totalmente. E, o que é pior, eu completamente fora de mim, como um verdadeiro ignorante. Até sexta.


Dalton Machado Rodrigues

daltonmrodrigues@gmail.com
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postado por polacodabarreirinha


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5 comentários:

Anônimo disse...

Eu e a turma aqui da Panificadora
Verdes Mares, deixamos comentário no blog do Polaco. Valeu a indicação Chico.

Ricardo - Sempre Coxa!

Anônimo disse...

QUANDO VOU NO ESTÁDIO, EU AINDA NÃO TINHA REPARADO O FANTASMA NA GIGANTESCA CAMISA COXA. 10 TEXTO DALTON

Alessandro Guimarães

Anônimo disse...

Genial a coluna do Dalton. É toda
sexta?

Antonio Lara
Paranista de Coração

Anônimo disse...

sensacional do início ao fim!!
Marcia - Toledo

Anônimo disse...

Visitei o blog do polaco. Estupendo!
Joaquim Libeti
Paranista ainda com fé